Seguidores

Congada da Vila João Vaz

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Tambores - Poema

Tambores(Chico Cesar)
Peço atenção agora meus senhores
Pros tambores os tambores
Pois o que bate agora meus senhores
são os tambores os tambores
Mais forte que o açoite dos feitores
São tambores os tambores
Seu toque é o toque de espinos e flores
São tambores os tambores
Cura a dor de amor com mais amores
São os tambores os tambores
Soam onde eu for onde tu fores
São os tambores os tambores
Brasa do mais quente dos calores
São os tambores os tambores
Som dos viveres tinta das cores incolores
São os tambores os tambores

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Mestres congadeiros revelam a força da tradição afro brasileira em Goiânia

Mestres congadeiros revelam a força da tradição afro brasileira em Goiânia
Ceiça Ferreira
      
        Seu Osório Alves (Capitão do Terno Verde e Preto da Congada da Vila João Vaz), Seu Onofre Costa dos Santos ( Congada 13 de Maio) e Lázaro Eurípedes Silva, mais conhecido como Mestre Mancha Negra (Capitão do Terno Moçambique) têm em comum a luta pela tradição da congada, que mesmo diante das dificuldades mantém firme no compromisso de transmitir aos mais novos os valores e os princípios de sua fé em Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia. E juntamente com essa devoção aos santos católicos, a congada expressa em cores, ritmos e saberes a resistência da cultura afro-brasileira.
Com 73 anos, Seu Osório relembra emocionado a história de seu pai, Pedro Cassimiro Alves, exemplo de vida e de amor pela congada, mestre com quem aprendeu tudo o que sabe e por quem se mantém sua luta por essa tradição. “A congada era o sonho do meu pai”, afirma esse ancião que hoje é também um mestre, e há 37 anos é o capitão do Terno Verde e Preto, primeiro terno na Vila João Vaz, que juntamente com o Terno Marinheiro forma com amigos e parentes uma grande família, na qual o mestre Osório tem a função de envolver os jovens na continuidade da congada, de manter essa tradição que tem como fundamento a reverência aos mais velhos, àqueles que já se foram, mas que deixaram seu exemplo de luta e resistência. “A congada não vai acabar, por quem tem a motivação dessa juventude que mesmo não sendo do mesmo sangue participa, se torna também meus filhos e netos, e quando eu partir, sei que vai ter gente para continuar”, afirma Seu Osório. 
 Também outro mestre congadeiro, Seu Onofre Costa dos Santos, criador da Congada 13 de Maio, destaca sua paixão pela congada, desde sua criação com apenas algumas crianças e hoje com dezenas de participantes, mas também relata as dificuldades vividas nesses 39 anos em que renova sua fé em Nossa Senhora do Rosário, e mantêm com orgulho e persistência seus valores. “Amo demais a congada, mas se eu fosse homem mole não tava aqui”, afirma seu Onofre que com a autoridade e a sabedoria de um grande mestre transmite por meio da oralidade sua vivência e amor pela congada, manifestação religiosa e expressão de resistência da cultura afro-brasileira.
Impossível falar de congada em Goiânia, sem citar Lázaro Eurípedes Silva, mais conhecido como Mestre Mancha Negra, presidente e Capitão do Terno Moçambique, primeiramente por que sua história de vida se mistura à história do Moçambique do qual faz parte desde criança quanto ainda morava em Uberlândia, e também o Moçambique é o guardião do Rei e da Rainha de Congo, representação simbólica pela qual essa tradição relembra e revive a memória coletiva de origem africana, que pelo papel fundamental dos mestres é capaz de resistir, de manter-se forte e viva, e isso só é possível porque esses homens têm em comum uma forma específica de ensinar, método que requer a vivência,  a capacidade de ouvir e aprender com os mais velhos, que pela palavra transmitem valores, sentimentos, gestos e tudo o compõe sua experiência de vida, seu exemplo de luta e superação.

Fonte : http://colofe.blogspot.com/2010/09/mestres-congadeiros-revelam-forca-da.html - 18 de setembro de 2010

sábado, 18 de fevereiro de 2012

MORRE O CAPITÃO JOÃO RANHÃO DO CATUPÉ AMARELO

NA Cidade de Catalão a  Irmandade do Rosário amanheceu triste, é que morreu na noite desta sexta-feira (17) o Capitão do Catupé Amarelo, João Batista de Souza, (João Ranhão). 

Seu corpo está sendo velado na Igreja do Rosário e seu enterro está marcado para as 16:00hs  

João Ranhão era apaixonado pela Festa do Rosário, sua história de vida se confunde com a do Catupé Amarelo, ele comandava um batalhão de quase 500 pessoas, sempre com muita alegria improvisava músicas que era copiada por quase todos os ternos da cidade.




Fonte (texto modificado): Blog da Verdade - www.blogdaverdade.blogspot.com 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

NOVENA HOJE

O CASAL DE FESTEIROS DA 43º FESTA DE CONGADA DA VILA JOÃO VAZ, NILTON E LEILA JUNTAMENTE COM SUA COMISSÃO DE FESTA, CONVIDA TODOS A PARTICIPAR HOJE DIA 13 DE FEVEREIRO DE 2012 AS 19:30 HRS, NA IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DA VILA JOÃO VAZ, DA 2º NOVENA EM LOUVOR A NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E SÃO BENEDITO. LOGO APÓS TEREMOS UM LANCHE DE CONFRATERNIZAÇÃO E UM BINGO.



terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Congada do Brasil

Documentário do Congado de Uberlândia


Congado - A fé que Canta e Dança






Documentário sobre o Congado em Uberlândia. I

Livro



Balanceia Meu Batalhão: universo poético-musical dos congadeiros de Atibaia

25/01/2012
Por:
 Colaborador do SRZD-Carnaval - Claudio Rocha de Jesus

Capa do livro Balanceia meu Batalhão
Título: Balanceia Meu Batalhão: universo poético-musical dos congadeiros de Atibaia
Autoria: Elsie Monteiro da Costa
Editora: Atibaia SP- Ed. do Autor
Ano: 2005
Descrição: 299 pág. – Ilustrado – Capa Dura
Assuntos: Congadas-Atibaia (SP) – Danças Folclóricas – Brasil – Dramaturgia – Música Folclórica – Brasil
Sinopse: Ao longo de três anos, a pesquisadora Élsie Monteiro da Costa percorreu os meandros e labirintos do universo das Congadas em Atibaia, no Estado de São Paulo. Foi recolhendo cantigas, rezas e embaixadas dos batalhões de Congada que sobrevivem na cidade. Resultado deste trabalho é um mostruário conciso e minucioso de uma das manifestações culturais mais arraigadas em nossas tradições ancestrais.
Sobre este Livro: Trabalho apurado da autora que coloca neste livro tudo sobre a organização das festas. Poesia e música, além de um ótimo acervo de registro fotográfico.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

PAMONHADA DA CONGADA - NESTE DOMINGO

"uma delicia de Pamonha"
OS FESTEIROS NILTON E LEILA COM TODA COMISSÃO DA 43º FESTA DE CONGADA DA VILA JOÃO VAZ, CONVIDA A TODOS A PARTICIPAR DA PRIMEIRA PROMOÇÃO DO ANO PARA ARRECADAR FUNDOS PARA FESTA QUE ACONTECERÁ NO INICIO DE SETEMBRO.




Os Festeiros da congada de 2012 promoverá no dia 05 de fevereiro (DOMINGO) uma Pamonhada.A primeira promoção para arrecadação de fundos para 43ª Festa de Congada da Vila João Vaz

As pamonhas começarão a ser vendidas à partir das 9:00h e se estenderá até as 14h 

Valor:R$ 2,00

entrega a domicilio na região.

informações:
062 8451-9453 - Leila
062 3271-2763 - igreja 



Mapa da Igreja